sábado, 28 de setembro de 2013

JOVEM DE SÃO JOSÉ DA VITÓRIA, É ASSASSINADO COM 15 TIROS EM SERRA-ES


Um ajudante de pedreiro de 32 anos foi executado com 15 tiros, na noite desta quinta-feira (26), em Vila Nova de Colares, na Serra. De acordo com a perícia, a arma utilizada para matar Wellington da Cruz dos Santos, foi uma pistola calibre 380, mas nenhuma cápsula foi encontrada na casa. Segundo a irmã da vítima, que não quis se identificar, ele era usuário de drogas.
O homem morava no local e não entrava em contato com a família há duas semanas. O crime aconteceu a cerca de 500 metros do local onde um policial foi baleado na tarde de quinta-feira. A polícia não sabe se a tentativa de homicídio tem relação com a morte do ajudante de pedreiro. Ronaldo Fritz (o policial), foi socorrido por uma ambulância do SAMU e encaminhado para o Hospital Jayme dos Santos Neves, também na Serra.
No hospital, Ronaldo contou para a polícia que, na manhã de quinta-feira, roubaram a moto de sua esposa em frente a uma loja de utensílios de bebê, no mesmo bairro onde ele foi baleado. Durante a tarde, o homem resolveu ir atrás da moto, mas foi surpreendido por três homens, que começaram a atirar. Ele entrou em uma loja, mas levou três tiros. Após essas informações, a polícia começou a fazer buscas pelos atiradores no bairro.
Vicente Rosa Gonçalves, de 36 anos, e o sobrinho, de 17 anos, foram detidos e conduzidos para a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa. Os policiais chegaram até os dois, depois de terem acesso a uma conversa do adolescente com um amigo em uma rede social. No bate-papo, os dois comentaram sobre o crime. O adolescente teria escrito que quebrou a moto do policial e que usou um revólver calibre 38 para balear o soldado. O menor foi liberado após prestar depoimento e o tio, que é citado nas conversas na rede social, foi autuado por tentativa de homicídio.
O corpo de Wellington da Cruz dos Santos, chegou à São José da Vitória nesta madrugada de sexta pra sábado, o enterro será a partir das 10:00hs.Os amigos e o Prefeito Dute se uniram  para pagar os custos do translado, para  a mãe poder ver o filho pela última vez.

Fonte: sjvnoticias.com

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